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sábado, agosto 25, 2007

Oceanário


"O Oceanário celebra a vida na Terra através de uma visão deslumbrante da vasta e complexa diversidade de seres vivos que habitam este Oceano Global, evocando o papel vital que este exerce na saúde e evolução planetária."
Francisca Menezes Ferreira in "Pavilhão do Oceanos - Exposição Mundial de Lisboa de 1998".

B de arte contemporânea


Inaugurado a 25 de Junho de 2007, o Museu Colecção Berardo coloca a capital portuguesa na rota internacional da Arte Moderna e Contemporânea. Este novo espaço museológico de referência está aberto todos os dias. De segunda a quinta funciona entre as 10h00 e as 19h00, e durante os meses de Julho e Agosto, à sexta, sábado e domingo o horário será alargado, das 10h00 às 22h00.
A não perder, em Belém!

Carreira 12

Foto de Jaime Silva
Início na Praça da Figueira passando pelo Martim Moniz, Socorro, Largo do Terreirinho, Rua dos Lagares, São Tomé, Largo das Portas do Sol e Miradouro de Santa Luzia. Aqui devemo-nos apear e subir até ao Castelo de São Jorge para uma visita pormenorizada. Depois voltamos a apanhar no mesmo local o eléctrico de volta à Praça da Figueira. Passamos pelo Limoeiro, Rua Augusta Rosa, Sé, Rua da Conceição, Rua dos Fanqueiros e chegada de volta á Praça.
Para a próxima andamos na célebre carreira 28, aquela cheia de "Graça".

Alvarinho


Religiosamente trabalhado pela mão experiente dos agricultores do Minho é engarrafado pela Adega Cooperativa Regional de Monção. Apresenta cor citrina, aroma intenso, delicado e floral. Na boca, nota-se um paladar resultante do equilíbrio entre o alcool e acidez. Acompanha muito bem saladas, marisco, peixe e aperitivos. Medalha de Ouro nos Concursos da CVRVV, 1995,1997,1998,1999 e 2000.

Este verde branco é feito a partir da casta Alvarinho (100%) e deve ser bebido à temperatura de 10 a 12º C nos dois anos emediatamente seguidos ao da produção.

quinta-feira, agosto 23, 2007

O´Gilins Irish Pub


É conhecido como o "outro" bar irlandês da capital. Mais pequeno que o Henessy's, é por isso mais calmo e por vezes, o melhor local para beber uma bebida da Irlanda. Para quem aprecia sonoridades célticas, é de ir às Sextas e Sábados, a partir das 23:00h, pois actua a banda residente. De elevada qualidade!
A Inês foi pela primeira vez a um Irish Pub. Não foi muito efusiva, mas "aguentou-se à bronca":-))

segunda-feira, agosto 20, 2007

Hot Club


Estivemos na Praça da Alegria. Ouvimos a apresentação do CD "Blue in Green" do Quinteto de Sara Valente (voz) e Martin Jacobsen (sax tenor). Acompanharam Gonçalo Marques (trompete), João Maurilio (piano), Nelson Cascais (contrabaixo) e Paulo Bandeira (bateria).
Gostámos e sentimo-nos bem. Vamos voltar com toda a certeza, a esta verdadeira instituição de utilidade pública que é o Hot Clube de Portugal.

Zeno Gourmet


DO MERCADO
Mozzarella di búfula "fior di latte", tomate e manjericão
OS CARPACCIOS
Carpaccio de salmão
AS PIZZAS
Mozzarella, tomates cereja e folhas de rúcula
OS RISOTTOS
Risotto del bosco
Arroz arborio e legumes variados
DO FOGÃO
Filet de salmão fresco grelhado
ao molho suave de azeite extra virgem e
ervas aromáticas
PARA TERMINAR BEM
Mousses do zeno
Chocolate

Quinta da Pacheca

Branco 2005

"Quinta da Pacheca Branco, produzido anualmente, é proveniente de vinhas com 8 anos situadas no Baixo Corgo, em que predominam as variedades Gouveio, Cerceal e Malvasia Fina. O seu aroma fresco e a sua complexidade, combinam de forma surpreendente, o que conjugado com uma rara capacidade para amadurecer em garrafa, faz dele um notável Vinho Branco do Douro."
Vinalda
De côr citrina, aroma jovem e elegante com notas de frutos exóticos. O paladar na boca mostra-se fresco e muito frutado. Como aperitivo antes das refeições ou acompanhando saladas, pastas, peixes grelhados e mariscos. Deve ser servido a 14ºC.

La Trattoria


O “La Trattoria” é um restaurante que tendo sido em tempo referenciado, como um dos melhores a nível de comida italiana, consegue actualmente continuar a abarcar esse cunho, aliando-o a um local requintado e agradável.
Na primeira sala, num piso mais elevado, podemos jantar num ambiente mais sofisticado e com vista para a Rua da Artilharia 1. A ementa do “La Trattoria” é vasta, variada e composta por mais de uma dezena de entradas e divida entre magnificas pizzas, massas e bifes, que se distinguem uns dos outros, pelos molhos que coloca à nossa disposição. Para entrada provámos um prato de queijo grana padano aos cubos, que se prolongou num final de boca até acabar o vinho. O risotto funghi porcinni e o tagliolini nero, foram confeccionados "al dente". A garrafeira está bem organizada e com preços acessíveis, da qual degustamos um Quinta da Pacheca branco. Verá que vale bem a visita com cozinha à vista.
Sabe bem ver quem sabe fazer bem.

Japonês para Todos


Foi a nossa primeira experiência da gastronomia do país do sol nascente. É numa espécie de cantina, cheia de jovens, cheiros bons e agitação. Provámos um bocadinho de tudo e gostámos. A nossa pequena Inês, claro que adorou. Penso que é uma pré-adolescente bastante eclética, pelo menos "tentamos" que seja uma cidadã do mundo, isto no que toca às coisas das comidas.

Quanto ao Nood, pensamos voltar. O serviço é rápido e a confeção é à vista do cliente. A lista de vinhos é que poderia ser melhorada. O conceito deve ser inglês ou americano, mas bem original. Temos que ir a outro restaurante Japonês para sentir a diferença. Nem que seja só na carteira, pois este espaço tem preços muito democráticos.

Hotel Aviz


"Com uma traça arquitectónica moderna, o novo AVIZ não pretende ser uma reedição mas sim transportar para a actualidade o conceito do mítico Hotel AVIZ, que viveu entre 1931 e 1962 no magnífico palacete das Picoas, desenhado por Ventura Terra. Mais do que uma reconstrução, é o espírito dos tempos que se pretendeu recriar: “recuperar o intangível, o perfume de um tempo, recriando uma atmosfera num ambiente que habita o imaginário colectivo” afirma Carlos Monjardino, o maior entusiasta deste projecto, que tem na Fundação Oriente o seu promotor exclusivo. Tendo o lendário Hotel AVIZ granjeado a reputação de possuir a melhor cozinha e um luxuoso serviço, era um dos lugares eleitos pela nata da sociedade daqueles tempos para as festas de ocasião e reuniões de negócios.

Símbolo da Lisboa romântica dos anos 40, o AVIZ acolheu reis, actores de cinema, grandes escritores e espiões que não dispensavam o conforto e as mordomias de um dos mais requintados hotéis de Lisboa e arredores, dando origem a muitas histórias românticas que permanecem no imaginário colectivo. Personalidades que celebrizaram o Hotel AVIZ, como Calouste Gulbenkian, que fez dele sua residência nos últimos anos de vida, ou ainda, Amália Rodrigues, Marcello Mastroianni, Frank Sinatra, Ava Gardner, Eva Perón e Maria Callas, dão hoje nome a algumas das suites do novo AVIZ.

A abertura do novo Hotel AVIZ em 2005, ano em que se comemora o 50º aniversário da morte de Calouste Gulbenkian, constitui uma feliz e justa homenagem a tão ilustre hóspede e filantropo. Uma das grandes apostas do novo Hotel AVIZ é o também célebre Restaurante AVIZ que, depois de ter passado pelo Chiado, Amoreiras e Estoril, regressou, agora, às origens, mantendo não só as suas receitas e uma garrafeira de excepção, como também, na sua decoração, peças do restaurante original."

O Chef Remy


Dirigido por Brad Bird, "Ratatouille" fala de temas que são comuns aos filmes da Disney, como amizade, valores familiares e dos sonhos sem que se perca a própria identidade.
Como é costume nas animações da Pixar, há uma atenção especial aos detalhes e movimentos corporais dos personagens. No filme, Paris aparece como a Cidade-Luz, cheia de cores e brilhos, quase tão real quanto a verdadeira.
Na culinária, "ratatouille" é um prato simples, típico das regiões campestres da França e feito apenas com alguns legumes, como berinjelas e pimentão.
Os paladares mais sofisticados costumam encará-lo como uma iguaria menor. Já no cinema "Ratatouille" é uma das animações mais sofisticadas dos últimos tempos, com ingredientes para agradar tanto a adultos quanto a crianças.

Por Alysson Oliveira, do Cineweb

terça-feira, agosto 07, 2007

Troia Beach Club

Foi o último dia de verão em família. Estivemos todo o dia a ler à beira da piscina, entre mergulhos e banhos de sol. A Inês estava tão "pretinha" como a tonalidade do cacau. Almoçámos na esplanada do Beach Caffé uma refeição leve e estival. Foi o primeiro dia de volta às rotinas. A escola já espreitava e a Inês já contava os dias que faltam para o seu início.
Para o ano lá estremos outra vez.

Minas do Lousal


"Armazém Central. Uma da tarde, segunda dose de sopa de cação, crianças em silêncio e olhar embasbacado perante um grupo de mineiros que cantam. Primeiro só um, depois em desgarrada, finalmente em grupo como manda a tradição do cantar alentejano.
A moleza sossegada de estar entre amigos instala-se. A surpresa de encontrar, no meio do nada, excelente cozinha regional, não será tão grande quanto a de encontrar um lugar com alma e gente que a quer guardar."
Luisa Jacobetty, in Blue Living
Nós passámos por lá e tivemos o mesmo sentimento. Penso até que aquele local serviu de pretexto para nos unir ainda mais.

segunda-feira, agosto 06, 2007

Cacela Velha


O Algarve é diferente em Cacela.
Os petiscos junto ao Largo da Igreja contribuem para essa diferença muito positiva: Ostras, Amêijoas, "Condelipas", Camarões, Chouriço Assado, Queijo, tudo de um sabor divinal (na verdade não provámos as ostras nem as conquilhas/condelipas, fica para a próxima). Os vinhos mais baratos do que no resto do território algarvio (escolhemos um simples e fresquíssimo Casal Garcia), fazem perceber que em alguns recantos do sotavento algarvio, ainda se está bem. Para repetir.

Herdade Grande branco


Elaborado básicamente com a casta Antão Vaz, o Herdade Grande Colheita Selecionada branco 2002 é classificado como Vinho Regional Alentejano.
De um amarelo claro brilhante, oferece aroma intenso a frutas, principalmente pêra e algo de marmelo. Tem bom equilíbrio na boca, sentindo-se um leve frisante e agradável acidez. Acompanha bem peixes mais gordos. Apresenta um grau alcoólico de 13,5º volumes.

quarta-feira, agosto 01, 2007

Nikki Beach Vila Moura


Só o Luís para escrever Vila Moura:-))
Dividida em duas palavras como no século passado, talvez, em que era mesmo Vila e mesmo de uma "qualquer" Moura...
Agora Vilamoura tem destas coisas, como o Nikki Beach.
Não há adjectivação, não há dinheiro, não há status que aguente!
Não é para nós, ponto. Nem temos pena. Ponto final.

Akvavit


Gostámos do Akvavit. O mais interessante e inusitado restaurante que experimentámos na Marina de Vilamoura.
A prova de arenques e restante família de clupeas estava bem encruada... quero dizer apaladada. Teve mesmo direito a ser acompanhada pela poção - 200% alcoólica- AKVAVIT! Viva a Suécia!