Oceanário

"O Oceanário celebra a vida na Terra através de uma visão deslumbrante da vasta e complexa diversidade de seres vivos que habitam este Oceano Global, evocando o papel vital que este exerce na saúde e evolução planetária."
"O Homem não nasce da fome mas do apetite". Gaston Bachelard, Filósofo.
Religiosamente trabalhado pela mão experiente dos agricultores do Minho é engarrafado pela Adega Cooperativa Regional de Monção. Apresenta cor citrina, aroma intenso, delicado e floral. Na boca, nota-se um paladar resultante do equilíbrio entre o alcool e acidez. Acompanha muito bem saladas, marisco, peixe e aperitivos. Medalha de Ouro nos Concursos da CVRVV, 1995,1997,1998,1999 e 2000.
Este verde branco é feito a partir da casta Alvarinho (100%) e deve ser bebido à temperatura de 10 a 12º C nos dois anos emediatamente seguidos ao da produção.
DO MERCADO
Mozzarella di búfula "fior di latte", tomate e manjericão
OS CARPACCIOS
Carpaccio de salmão
AS PIZZAS
Mozzarella, tomates cereja e folhas de rúcula
OS RISOTTOS
Risotto del bosco
Arroz arborio e legumes variados
DO FOGÃO
Filet de salmão fresco grelhado ao molho suave de azeite extra virgem e
ervas aromáticas
PARA TERMINAR BEM
Mousses do zeno
Chocolate
Foi a nossa primeira experiência da gastronomia do país do sol nascente. É numa espécie de cantina, cheia de jovens, cheiros bons e agitação. Provámos um bocadinho de tudo e gostámos. A nossa pequena Inês, claro que adorou. Penso que é uma pré-adolescente bastante eclética, pelo menos "tentamos" que seja uma cidadã do mundo, isto no que toca às coisas das comidas.
Quanto ao Nood, pensamos voltar. O serviço é rápido e a confeção é à vista do cliente. A lista de vinhos é que poderia ser melhorada. O conceito deve ser inglês ou americano, mas bem original. Temos que ir a outro restaurante Japonês para sentir a diferença. Nem que seja só na carteira, pois este espaço tem preços muito democráticos.
"Com uma traça arquitectónica moderna, o novo AVIZ não pretende ser uma reedição mas sim transportar para a actualidade o conceito do mítico Hotel AVIZ, que viveu entre 1931 e 1962 no magnífico palacete das Picoas, desenhado por Ventura Terra. Mais do que uma reconstrução, é o espírito dos tempos que se pretendeu recriar: “recuperar o intangível, o perfume de um tempo, recriando uma atmosfera num ambiente que habita o imaginário colectivo” afirma Carlos Monjardino, o maior entusiasta deste projecto, que tem na Fundação Oriente o seu promotor exclusivo. Tendo o lendário Hotel AVIZ granjeado a reputação de possuir a melhor cozinha e um luxuoso serviço, era um dos lugares eleitos pela nata da sociedade daqueles tempos para as festas de ocasião e reuniões de negócios.
Símbolo da Lisboa romântica dos anos 40, o AVIZ acolheu reis, actores de cinema, grandes escritores e espiões que não dispensavam o conforto e as mordomias de um dos mais requintados hotéis de Lisboa e arredores, dando origem a muitas histórias românticas que permanecem no imaginário colectivo. Personalidades que celebrizaram o Hotel AVIZ, como Calouste Gulbenkian, que fez dele sua residência nos últimos anos de vida, ou ainda, Amália Rodrigues, Marcello Mastroianni, Frank Sinatra, Ava Gardner, Eva Perón e Maria Callas, dão hoje nome a algumas das suites do novo AVIZ.
A abertura do novo Hotel AVIZ em 2005, ano em que se comemora o 50º aniversário da morte de Calouste Gulbenkian, constitui uma feliz e justa homenagem a tão ilustre hóspede e filantropo. Uma das grandes apostas do novo Hotel AVIZ é o também célebre Restaurante AVIZ que, depois de ter passado pelo Chiado, Amoreiras e Estoril, regressou, agora, às origens, mantendo não só as suas receitas e uma garrafeira de excepção, como também, na sua decoração, peças do restaurante original."