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segunda-feira, novembro 19, 2007

Olho de Mocho

Foto de Miguel costa
Catarina Vieira, mentora do projecto da Herdade do Rocim, foi a responsável pela criação da adega e do lançamento do vinho que resultou de uma parceria entre o grupo Movicortes, sedeado em Leiria, com a sua associada Terralis.
Além de "um elemento estruturante" do projecto, a adega é diferente porque ultrapassa o sentido meramente funcional. Trata-se de um espaço que concilia a produção do vinho, a sua função principal, com áreas adjacentes destinadas a actividades culturais, sociais e de lazer.
É nesta adega que a Herdade do Rocim produz o "Olho de Mocho", o seu primeiro vinho a ser lançado no mercado.
Produzido com as melhores uvas da vindima de cada ano, o vinho é uma das principiais apostas da Herdade do Rocim e tem um sabor genuíno e um aroma perfumado.
Orientada para os segmentos de mercado médio e médio-alto, é comercializada nas versões Vinho Tinto Olho de Mocho Reserva 2004 a partir, das castas Aragonez e Syrah e Vinho Branco Olho de Mocho Reserva 2005, da casta Antão Vaz. Comercialização também um Rosé.
A não perder a visita, todos os dias (incluíndo fins de semana), quer venha só ou em grupo.

domingo, novembro 11, 2007

Amareleja/Granja

"Nesta pequena zona limitada pelas bacias do Ardila e do Guadiana, de microclima muito peculiar e solos xistosos, produzido a partir de castas nobres da região, nasceu este vinho de cor ruby forte com nuances acastanhadas, de aromas a frutos silvestres e sabor persistente. Envelhecido em pipas de carvalho francês e estagiado em garrafa, este produto completou um ciclo que lhe garante a mais alta qualidade."
Região: DOC Alentejo
Castas: Trincadeira, Periquita, Moreto e Aragonês
Produtor: Adega Cooperativa de Granja, C.R.L.
Notas de Prova: Cor carregada e notas acastanhadas, aromas frutados e paladar harmonioso de madeira e fruta, os taninos mostram raça e o final é persistente.

Depois de decantado, serviu bem com carnes vermelhas grelhadas a carvão, numa tarde bastante soalheira de Inverno.

terça-feira, novembro 06, 2007

Quinta do Côtto

Trata-se de um vinho de guarda, evidenciando fortemente o terroir da Quinta do Côtto, com aromas e sabores intensos a frutas e especiarias, de grande complexidade e fineza, a que os tão característicos taninos provenientes do carvalho português, bem presentes, conferem o carácter e elegância que o tornam único.
O Côtto Grande Escolha é proveniente de vinhas com idades superiores a 25 anos, só sendo produzido em anos de qualidade excepcional.

Ficha Técnica
Denominação de Origem Controlada Douro (D.O.C.)
Ano
2000
Castas
Touriga Nacional, Tinta Roriz e Sousão
Vindima
100% manual, em caixas de 20 kg, durante a segunda quinzena de Setembro, com óptimas condições climatéricas. Nesta colheita registaram-se níveis qualitativos dos mostos muito elevados e bastante homogéneos, com grande concentração e fruta madura
Estágio em Madeira
Cerca de 14 meses em cascos novos de 225 litros de carvalho, tosta média
Detalhes técnicos
Alc. 13,1% - Acidez Total: 5,85 g/l - p.H.: 3,64.

Muito bom e cheio de personalidade

Wine & Spirits


"Quatro vinhos portugueses fazem parte da lista dos 100 melhores vinhos do ano da influente revista norte-americana Wine & Spirits. A revista escolheu também dois produtos portugueses para a sua lista de melhores caves vinícolas do ano.
Os vinhos portugueses escolhidos são Quinta do Feital Vinho Verde Dourado Alvarinho 2005, Quinta do Crasto 2004 Douro Reserve, Taylor Fladgate Porto Vargellas 2004 e Taylor Fladgate Porto Vargellas Vinha Velha 2004.
A Wine & Spirits atribuiu 93 pontos (num máximo de 100) ao Quinta do Feital que disse ter uma «textura de seda apesar de reduzida pela tensão tonificante da acidez refrescante do vinho», sendo ainda um vinho «enormemente complexo para um alvarinho». O Quinta do Feital vende-se nos Estados Unidos por 25 dólares (17,60 euros).
Já o Quinta do Crasto Douro Reserva 2004 (95 pontos) é descrito como um vinho que «parece começar com um estilo internacional, uma cópia de Bordeaux» mas cuja «personalidade emerge com o ar... continuando a melhorar ao longo de vários dias».
O Quinta do Crasto é um vinho «aristocrático» que «deverá envelhecer bem durante uma década ou mais». Este vinho vende-se nos Estados Unidos por 35 dólares (24,70 euros).
O Taylor Fladgate Porto Vargellas 2004 possui «um perfume delicioso e uma energia na sua estrutura», sendo um vinho «poderoso» com indicação de que «as suas mais delicadas complexidades poderão surgir com o tempo», devendo começar a ser bebido «dentro de cerca de 20 anos». Este vinho do Porto recebeu 94 pontos e vende-se nos Estados Unidos por 52 dólares (36,80 euros).
Já o Taylor Fladgate Porto Vargellas Vinha Velha 2004 custa 233 dólares nos Estados Unidos (165 euros) e recebeu 94 pontos da Wine & Spirtis, que considerou ser um vinho a «verificar de novo dentro de 20 a 25 anos do ano da vintage».
No que diz respeito às caves vinícolas portuguesas escolhidas a Wine & Spirits considerou que o Vinho Verde Quinta da Aveleda 06 (90 pontos 8 dólares, 5,65 euros), o Vinho Verde Alvarinho 06 (89 pontos, 12 dólares, 8,5 euros) e o Bairrada Follies 05 (87 pontos, 12 dólares, 8,5 euros) foram os melhores vinhos produzidos pela Aveleda enquanto o Douro Reserva 02 (90 pontos, 24 dólares, 17 euros), o Douro Prazo de Roriz 05 (88 pontos, 14 dólares, 10 euros) e o Porto Vintage 04 (87 pontos, 55 dólares, 39 euros)) foram os melhores vinhos da Quinta de Roriz.
A revista escolheu, por outro lado, seis vinhos portugueses para a sua lista das «100 melhores compras», elaborada com base na relação preço/qualidade.
Esses vinhos são Portal do Fidalgo Vinho Verde Monção Alvarinho 2006 (91 pontos. 15 dólares, 10,60 euros), Muros Antigos Vinho Verde Escolha Loureiro 2006 (90 pontos,12 dólares, 8,5 euros), Fuzelo Vinho Verde Monção (90 pontos, 7 dólares, 5 euros), Aveleda Vinho Verde Quinta da Aveleda 2006 (90 pontos, 8 dólares, 5,65 euros), J&F Lurton Douro Pinheiros 2004 (90 pontos, 18 dólares, 12,70 euros) e Croft Porto Quinta da Roeda 2004 (92 pontos, 45 dólares, 31,80 euros)."
Diário Digital / Lusa

segunda-feira, novembro 05, 2007

Herdade dos Grous

Cor granada viva e concentrada. Aroma complexo de frutos vermelhos bem maduros com notas de especiarias provenientes do estágio em madeira. Sabor rico em fruta, bom volume de boca, redondo, macio e concentrado. Estrutura que lhe permite uma boa evolução em garrafa.
Vinho tinto regional Alentejano composto por castas Alfrocheiro, Trincadeira Preta, Alicante Bouchet, Syrah, Touriga Nacional e Aragonês. Envelhecimento até 2 anos e estágio em barricas novas de carvalho francês. Grau Alcoólico 13,5º.

Bonefant


Elaborado a partir das castas Trincadeira e Tinta Grossa e com um estágio de 8 meses em barricas de 225 litros de carvalho americano e francês, Bonefant é um vinho de cor granada profunda com uma fresca acidez e longa e agradável persistência. No aroma revela algumas notas de frutos secos e passa. Muito sedoso na boca, redondo, encorpado, com uma boa estrutura e com sugestões de compota no final. Para ser consumido de imediato ou durante os próximos 5 anos.
Ficha técnica:
Tinto de 2003; vinho regional do Alentejo; Castas (Trincadeira e Tinta Grossa); Vinificação/Estágio: 8 meses em barricas de 225 litros de carvalho americano e francês; Produtor Quinta do Quetzal.

sexta-feira, novembro 02, 2007

Cozinheiro 2007

O Concurso Chefe Cozinheiro do Ano é o maior concurso nacional para profissionais de cozinha, que vai já na décima sétima edição. João Rodrigues é o Chefe Cozinheiro do Ano 2007! Aos 30 anos, o vencedor é Cozinheiro de 1ª do Restaurante Pragma, no Casino de Lisboa. João Rodrigues foi premiado pelo seguinte menu:
ENTRADA
Bacalhau a baixa temperatura com espuma de batata e azeite virgem, salada tépida de legumes da época e timbalo de couve lombarda e chouriço, chips de alho.
PRATO PRINCIPAL
Duo de cordeiro: Pá recheada com camarão sobre esparregado de salsa. Perna confitada em azeite, ragôut de castanhas e cogumelos selvagens aromatizados com tomilho.
SOBREMESA
Sabayon de laranja, com bolo de azeite cenoura e gengibre, gelado de chocalate negro, creme de limão e praliné de noz, crocante de laranja.